Quando se esperava que o jogo ficasse marcado pela procura de espaço de Belluschi, Aimar e Saviola, pela velocidade de Coentrão e Hulk, pela eficácia de Falcao e Cardozo, ou até pelo posicionamento defensivo de Luisão e Otamendi, o FC Porto decidiu optar por um comunicado onde condena o comportamento da PSP de Lisboa face aos seus adeptos.
O rastilho já era grande para a explosão das emoções que se foram acumulando ao longo dos tempos e ao qual nem os dirigentes saem impunes.
Os jogos deveriam ser todos assim: preocupados com os 11 que estão lá dentro, com o líder ao lado do campo a dar instruções e com os adeptos a deliciarem-se com o jogo em si.
Isto não é futebol, é uma guerra! E para guerras, dispenso o meu discurso...
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