O clube mais popular da cidade dos Beatles é o 9º classificado na Football Money League, com a curiosidade de ter sido o único clube que não participou em principal competição europeia na época 2010/2011. O Liverpool terminou a época com um valor de receitas de 203,3 M€.
Para isso, contribui a parte comercial (42%), mercê dos contratos assinados com a Standard Chartered Bank (22 M€ / época), um aumento de 12,5 M€ com a Carlsberg e um novo contrato de equipamentos com a Warrior Sports no valor de 25 M€, a partir da época 2012/2013.
Na parte de receitas de bilheteiras, houve um decréscimo em 5%, apesar de ter havido o mesmo número de jogos em Anfield (27). A principal diferença é que houve jogos da Liga Europa, em vez da Champions League, o que fez com que houvesse jogos mais baratos e com menor assistência.
No que diz respeito às transmissões televisivas, o Liverpool teve uma queda de 18% comparativamente com a época anterior, devido às distribuições dos prémios da UEFA. No entanto, o novo contrato assinado em Inglaterra possibilitou ao Liverpool um aumento das suas receitas de transmissões televisivas, mas não o suficiente para equilibrar as perdas europeias.
Com um novo investidor desde 2010 (New England Sports Ventures), o Liverpool precisa de se readaptar aos novos tempos e modelos de gestão. Fala-se muito numa renovação de Anfield (só tem capacidade para 40000 pessoas) para possibilitar novas condições aos adeptos. O acordo com a Warrior dará também um "boost" às receitas comerciais, mas é necessário mais, sob pena do clube sair do Top 10 da Football Money League.
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